Caros amigos do pré,
nem todos sabeis mas na passada semana de 31 de Março a 9 de Abril eu estive em Taizé. Todos, ainda que superficialmente, têm conhecimento da existência da comunidade de Taizé e por isso eu gostava de partilhar apenas a minha experiência por lá.
Eu considero Taizé um refúgio para estar com Deus, pois muitas vezes na sociedade em que estamos inseridos não damos tempo a Deus ou não nos lembramos Dele. Lá tudo é diferente, nas orações não pensamos em mais nada.
Para mim também foi muito importante os testemunhos de fé de outras pessoas que tive o privilégio de conhecer, como o de uma rapariga, com quem andei a separar lixo que contou que a sua vida não tem corrido da melhor maneira pois teve um cancro há pouco tempo, mas dizia que a sua fé em Deus a tinha salvado. Ainda outro caso que posso partilhar convosco foi o de uma rapariga que defendia como valor absoluto a ciência, mas ao confessar-se pela primeira vez saiu da confissão a chorar, revoltada consigo mesma por não ter confiado em Deus. Foi também nestes testemunhos que vi a presença de Deus na vida daquelas pessoas e que me apercebi que tantas vezes esperamos que Ele apareça nas nossas vidas nas coisas grandes e, no entanto, é nas pequenas coisas que Deus se faz presente e é aí que temos de aprender a reconhec-Lo e a segui-Lo.
Esta ida a Taizé em conjugação com o retiro do Pré deixaram-me como novo desafio o de andar essencialmente guiado pela vontade de Deus e não tentar fazer a vontade de Deus segundo a minha vontade como tantas vezes faço.
Flávio Guerra
Companheiro de São Paulo
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